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Porangaba segue sem casos suspeitos do Coronavírus; Saiba quando procurar atendimento médico

O Cubo Notícias e G1


Felizmente, Porangaba segue entre os municípios sem casos suspeitos do COVID-19. Apesar da excelente notícia, não podemos relaxar nos cuidados, tendo em vista que, neste final de semana, o município recebeu muitos visitantes da capital e demais municípios com casos confirmados da doença.


Também é importante lembrar que há casos de pessoas que ficam contaminadas e não apresentam sintomas, ou o apresentem até 14 dias após o contágio. Com isso, não é possível ter certeza absoluta de que o vírus não esteja em circulação dentro de qualquer município brasileiro.


Nesse momento a precaução é o maior aliado para o combate ao COVID-19.


A Secretaria de Saúde de Porangaba explica em que situações as pessoas podem e devem procurar o atendimento de Saúde.


Veja, abaixo:


Casos e mortes por Coronavírus continuam aumentando; Maioria em SP

O Brasil tem 1.546 casos confirmados de novo coronavírus e 25 mortes até este domingo (22), diz o ministério da Saúde.


Foram relatados 418 casos a mais em relação ao balanço anterior, de sábado, um aumento de 37%. E 7 mortes foram contabilizadas nas últimas 24 horas.


Todas elas aconteceram em São Paulo, que agora soma 22 mortes. E também é o local com maior número de casos, com 631 - até sábado eram 459.


A taxa de letalidade da doença continua a mesma de sábado: 1,6%, segundo o governo federal.


O secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira, deu mais detalhes sobre os novos testes rápidos que chegarão nas próximas semanas. Ele afirmou que são produzidos por uma empresa chinesa e é aprovado por agências reguladoras da China e pela Comissão Europeia.

Oliveira reafirmou o que disse no sábado (21): que os profissionais de saúde terão prioridade de ser testados com esses novos kits, que dão os resultado em minutos.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que a Covid-19 poderia ser mais uma gripe forte se as ocorrências fossem distribuídas ao longo do ano e já houvesse vacina.


"Como nós não temos - e ninguém tem imunidade (vacina) - isso está acontecendo de uma maneira abrupta e vai levar muita gente ao mesmo tempo ao sistema de saúde. É como se você tivesse uma geladeira da sua casa e todo o quarteirão precisasse da sua geladeira para guardar alguma coisa: não cabe."

Por outro lado, o ministro afirmou que apenas 15% das pessoas que serão contaminadas deverão precisar de internação. Ele espera que o Brasil tenha menos casos graves porque a base da população é jovem.


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