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do Jornal Nosso Informativo / Fotos: Reprodução

Polícia Federal e Receita Federal cumprem mandados de busca na cidade de Conchas


Fotos: Reprodução Facebook

Na manhã desta sexta feira, 24, agentes da Polícia Federal estiveram em Conchas acompanhando uma equipe da Receita Federal de Botucatu, conforme mandado de busca expedido pela Justiça Federal para averiguar informações prestadas pela empresa Bellpar Refrescos e seus proprietários.

Num primeiro momento, correu em alguns grupos das redes sociais, com base nos comentários de bastidores, que a visita da PF em Conchas estava ligada a “Operação Lava Jato”, motivo pelo qual a reportagem do Nosso Informativo manteve contato com a Delegacia da Polícia Federal em Bauru que ,na oportunidade, informou que seus agentes foram solicitados apenas para acompanhar uma ação determinada pela Justiça Federal de Botucatu.

Para a reportagem do Nosso Informativo, uma fonte interna da Justiça Federal, informou que se trata de processos de origem da própria Vara de Botucatu e correm em segredo de justiça.

Diante do exposto, a reportagem conseguiu falar com o jovem empresário Murilo Parise, um dos responsáveis pela BellPar Refrescos, que imediatamente se colocou a disposição esclarecendo que a empresa, assim como tantas outras em Conchas e em todo o país, responde a processo fiscal junto à Receita Federal por impostos declarados, mas que em virtude da crise que assola o país, não foram quitados, pois o gestor de qualquer empresa, hoje precisa elencar prioridades. “Se paga impostos não consegue pagar os funcionários e fornecedores. Ele tem priorizado os funcionários e os fornecedores, como a maioria das empresas”, disse Murilo. Disse ainda que a visita dos agentes da receita federal acompanhados por policiais federais foi para comprovar os endereços e cumprir ordem de busca de documentos já anexados aos processos de origem fiscal em andamento desde 2015 e 2016.

O empresário ainda lembrou que seus advogados estranharam a presença da Polícia Federal, pois se trata de processos de dívida fiscal, sendo desnecessário todo o aparato envolvido, que na realidade acaba dando margem para comentários maldosos, como se todos fossem criminosos.

“Não temos nada a esconder, pois todos nos conhecem e sabem do nosso trabalho. Nosso crime é simplesmente não conseguir até o momento pagar todos os impostos”, concluiu.

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