Moradora de Porangaba acusada de vender móveis furtados nega conhecimento da origem ilícita

Uma moradora de Porangaba, acusada de vender móveis furtados pela internet, negou qualquer conhecimento sobre a origem ilícita dos itens e afirmou ter sido prejudicada pela situação. A acusada, que atua na compra e revenda de móveis e outros pertences usados, afirmou ser frequentemente procurada por pessoas interessadas em negociar tais bens, e que este caso não foi diferente.

A moradora relatou que foi abordada por uma pessoa que ofereceu os móveis alegando que não os utilizaria mais, e assim, comprou os itens por R$ 1,3 mil reais. Ela afirmou que só descobriu a procedência criminosa dos móveis quando foi procurada pela polícia. Em resposta, prontamente devolveu os móveis identificados pelas vítimas como produtos dos furtos.

Ela também explicou que outros móveis publicados no lote de vendas pertenciam a seu pai ou foram adquiridos por ela de maneira legítima. Além disso, ela está revisando os itens já vendidos que foram identificados como furtados e está devolvendo o valor pago aos compradores.

A acusada destacou ser amiga de uma das vítimas e afirmou que jamais colocaria os móveis à venda na internet se soubesse que eram produtos de furto. Ela declarou ter sido lesada pelo crime, forneceu à polícia todas as informações sobre a pessoa que lhe vendeu os móveis furtados e está colaborando plenamente com a investigação. A moradora repudiou veementemente o ocorrido e reiterou seu compromisso em ajudar a esclarecer o caso.